CONHEÇA A SOCIEDADE SECRETA DE ADOLF HITLER - VRIL
Uma
das sociedades mais fechadas, com histórias bizarras a respeito dessa sociedade
secreta, ainda tem muitos adeptos ao redor do mundo e continua a fascinar
jovens na Europa, e se espalha pelas Américas.
O
início desta sociedade foi na Era Vitoriana, através do escritor chamado Edward
Bulwer-Lytton, que publicou, em 1870, um livro de ficção científica chamado
“The Power of the Coming Race”, o que pode ser traduzido como “O Poder da Raça
do Futuro”.
Foi
um relato do deus, que vive no interior do nosso planeta e emite eco do centro
oco, que é habitado por criaturas alienígenas, que se alimentam da força da
alma humana e arquitetam uma maneira de sair das profundezas e tomar a superfície
terrestre, se livrando de nós, meros humanos.
A
questão é que o livro teve admiradores, prontos para fazer a suposta ficção
tomar vida, em uma sociedade de homens que se tornaram poderosos e decidiram transformar
em uma seita.
Mentes
inteligentes e extremamente perigosas, de indivíduos com bons níveis de
argumentação e articulação encabeçaram o processo de recrutamento. E assim que
a sociedade secreta Vril teve início,
principalmente, em um período de mentes que buscavam o poder durante a Segunda
Guerra Mundial, na Alemanha, e é uma das seitas de ocultismo, que existem até
os dias de hoje.
No
livro de Lytton, fica explicita a ideia que o Vril se trata de uma energia, um tipo de fonte de imenso poder. Poderia
ser tratado como poder dos deuses austronautas, mas se trata de deuses do
centro da Terra, que pessoas-aliens que tinham o incrível poder do Vril eram chamadas de Vril-ya e podiam
controlar essa energia toda com a mente, estando hábeis a fazer coisas boas e
outras nem tão boas assim.
Um
dos membros mais ilustres da sociedade secreta era Adolf Hitler, e os membros
dessa seita sinistra eram adeptos de práticas medonhas que incluíam evocação de
espíritos e sacrifícios humanos. Eles acreditavam que era necessário eliminar o
maior número de raças possível, a fim de promover a ariana e, literalmente,
dominar o mundo. Além de querer exterminar raças, alguns membros eram
totalmente contra as outras religiões e chegavam a pregar que o Cristianismo
era, na verdade, uma perversão judaica.
Joel Fraga
Jornalista / Filósofo
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