MÍSSEIS ATINGEM PENTÁGONO E AS TORRES GEMEAS, NA MAIOR MENTIRA DO SÉCULO
PROCURADOS, VIVOS OU MORTOS
A identidade dos sequestradores, liberada pelo FBI, é
contestada por teóricos. O ativista palestino Elias Davidsson argumenta que o
governo dos EUA não conseguiu provar que eles estavam a bordo. O filósofo David
Ray Griffin afirma que alguns deles estão vivos: Nawaf al-Hazmi deu entrevista
ao jornal The Guardian dez dias após os atentados
A CONTA NÃO FECHA
Os motores do Boeing resistem até 1.600 oC. Então, não
poderiam ter sido “vaporizados”, como alega a versão oficial. Essa também foi a
justificativa dada ao “buraco” pequeno que o 757 fez no prédio. Ele tinha só 5
m de diâmetro, mas o avião media 13,6 m de altura e 38 m de envergadura!
PEÇAS QUE NÃO SE ENCAIXAM
Imagens do prédio após o acidente não
mostram nenhum corpo das supostas 184 vítimas. Destroços também eram raros. Não
havia rastros profundos no gramado, pedaços das asas (que mediam mais de 180
m2) ou dos dois motores. Foram identificadas, porém, peças de outros veículos,
como um jato A3 Skywarrior e um avião acidentado em 1995, na Califórnia. Teriam
sido plantadas?
NÃO FALTAVAM MOTIVOS
O país teria diversas razões para
organizar (ou facilitar) o ataque: alimentar interesses da indústria bélica,
fomentar guerras por petróleo no Oriente Médio ou até desaparecer com a dívida
de US$ 2,5 trilhões do Pentágono. O desastre teria sido causado, na verdade,
por um avião militar (como o Global Hawk ou o A3 Skywarrior), um míssil, drones
ou até explosivos
AUTOATAQUE?
Por que o Boeing não foi interceptado? O governo já sabia que
estava sob ataque: o WTC, em Nova York, já estava em chamas. Além disso, o
espaço aéreo de Washington é fortemente vigiado e o Pentágono conta com um
sistema antimíssil. O único veículo que conseguiria se aproximar sem ser
identificado como um inimigo seria… um avião militar dos próprios EUA
EM PÉ DE GUERRA
O atentado foi menos “midiático” que a
queda das Torres Gêmeas, mas deu outra dimensão ao 11 de Setembro. Atacar civis
em Nova York poderia ser interpretado apenas como um crime, mas atacar
militares em Washington seria considerado um ato de guerra. O ataque serviria
como trunfo na hora de autorizar uma “guerra ao terror” que também beneficiasse
a política petrolífera dos EUA
MANOBRA RADICAL
O voo 77 partiu de Washington rumo a
Los Angeles às 8h30, saiu da rota às 8h45 e desapareceu dos radares às 8h55.
Para redirecioná-lo de volta à capital, o sequestrador Hani Hanjour teria que
ter feito uma curva de 270º a 800 km/h, descendo 2.100 m de altitude em150
segundos para atingir o prédio – façanha quase impossível para um piloto amador
num avião tão grande.
Joel Fraga
Jornalista
Como é o Pentágono?
Qual é o avião mais rápido do mundo?
Como funciona um míssil?
Que eventos históricos teriam sido
causados pelos Illuminati?
CONSULTORES
Mike Berger, fundador do movimento 9/11 Truth, Kevin Barrett, da Universidade
de Wisconsin, cofundador do movimento Muslim Jewish Christian Alliance for 9/11
Truth, e James Fetzer, fundador do grupo Scholars for 9/11 Truth
FONTES
Documentários Zero, de Francesco Trento, The Pentagon, do canal National
Geographic, September 11: The New Pearl Harbor, de Massimo Mazzucco, Loose
Change, de Dylan Avery, e Fahrenheit 9/11, de Michael Moore. Livros
9/11: The Big Lie, de Thierry Meyssan, The Hidden History of 9/11, de Paul
Zarembka, e The 9/11 Commission Report: Omissions and Distortions, de David Ray
Griffin. Sites History e ic911studies.org, 911truth.org, 911review.com,
911scholars.org e pilotsfor911truth.org
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