EMPIRISMO POLÍTICO COMPRA RELIGIOSOS NO LUGAR SAGRADO
Na filosofia, o empirismo afirma o conhecimento a partir da experiência
sensorial.
Certos políticos da baixada, fazem acordos com religiosos, que colocam os políticos nos lugares santos e, ainda, utilizam profecias ou ameaças no nome de Deus, para ter voto, ou
conseguir o cargo de confiança. Por isso não podem se dá ao luxo de
experimentar conceitos filosóficos espistemicos, fundamentados no racionalismo,
no idealismo ou no historicismo, pois as suas bases não estão firmadas no bem
do próximo, ou em algum objetivo, que não seja a si.
As cidades da baixada tem questões políticas sérias, quanto
aos grupos que se reversam no poder sustentados em atividades suspeitas. Mas a
política professada nos lugares despolitizados utiliza todos os meios para se
manter no poder, e não é so a força um dos sustentáculos, alguns grupos
utilizam os fiéis das igrejas, que são vendidos “de porta fechada”, por seus
lideres em troca de cargos de confiança.
O empirismo enfatiza o papel da experiência e da evidência,
experiência sensorial, especialmente, na formação das ideias, sobre as idéias
inatas ou tradições. Mas o empirismo político exercido nas cidades mencionadas
não compreende o governo Laico, que não está sujeito a uma religião ou influenciado
por ela.
O termo “laico” tem sua origem etimológica no grego laikós
que significa “do povo”. Está relacionado com a vida secular (mundana) e com
atitudes profanas que não se conjugam com a vida religiosa.
Os lideres religiosos, devem entender que a palavra laico
servia para descrever cristãos devotos, mas que não faziam parte do clero. Só a
partir da segunda metade do século XIX esta palavra ganhou o sentido de uma
pessoa, organização ou atividade autônoma e sem ligação à esfera da religião.
Assim, os fiéis devem entender que, independente dos lideres escolheres os seus
candidatos, ou independente dos acordos que fazem, os eleitores devem ter suas
escolhas conforme suas expectativas políticas.
Cleude Lima
Colunista
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